Projecto A.L.E.R.T.

[joaquimdonario]

É uma boa ideia; sim!

Coordenar o Clube com os vários Núcleos ... e estes com associações, associações florestais, baldios (ex.º Serra da Lousã) ou até mesmo com as autarquias (que podem fazer «a ponte» para com entidades locais!).

Há muitos terrenos que, sendo privados, serão quase impossíveis de "lidar" MAS concerteza que existem «baldios», terrenos públicos, onde podemos intervir em parceria com as Juntas de Freguesia (que normalmente são as entidades proprietárias/gestoras destes espaços)!

[ruimarinho]

Caros,
O clube está disponível para ajudar como puder mas teremos sempre que nos enquadrar em algo que seja decidido por quem sabe.
Como já foi amplamente discutido, um dos grandes problemas da nossa floresta é o ser desordenada. Não adiantará muito plantar sem que haja alguma coordenação para o fazer de forma ordenada e com futuro.

[Ribas27]

Correcto e esse é o principal ponto que deverá guiar as nossas acções nesta iniciativa.
Acho que seria muito interessante começar a ver por aqui respostas por parte dos representantes de cada núcleo de modo a começarmos a discutir ideias e começarmos a dar forma a isto.

[discofrancus]

Boas, acho importante não esquecer-mos a intenção de ajudar. No entanto nesta fase acho mais prudente aguardar o que vai acontecer a nível nacional, para nesse sentido seguir-mos a linha que alguém de direito traçar, se não vai andar cada um para seu lado. é apenas a minha opinião, estou disponível para ajudar a fazer coisas bem feitas.

[pedrobeta]

Boas,

Tal como já disse no Facebook, é um projeto de louvar e felizmente o clube tem responsabilidade social para abraçar um desafio deste tipo!
A meu ver, tem sempre que ser articulado com autoridades ou organismos competentes para se fazer um trabalho sustentável e que seja realmente útil. Nunca podemos esquecer que uma grande parte da floresta é de propriedade privada e pode levar a situações desagradáveis o facto de se querer levar a cabo uma "reflorestação" sem consulta dos proprietários. Vivemos tempos um "bocado esquisitos" neste aspeto.
Por fim, e apesar de não ter acontecido de forma calamitosa em Guimarães, o fogo incinerou uma parte significativa dos montes onde se praticava tt na zona de Braga, nomeadamente na zona da Falperra e Sta. Marta das Cortiças, portanto por questão de proximidade e como utilizador desses montes acompanharei de perto, para naquilo que me for possivel, fazer parte da ação.

Cumprimenttos,
Pedro Rodrigues

[Ribas27]

Ora bem, então vamos lá ver se começamos a organizar a casa...

Pedia a cada um que contribua com informação acerca das áreas por onde o fogo lavrou, o núcleo Landmania mais perto de si e se tem conhecimento de alguma associação, entidade ou organização que possa ser consultada de modo a nos sugerir a melhor forma de actuar, o tipo de árvore a ser utilizada na reflorestação, etc...

[Ribas27]

Ora então, pedia que colocassem o vosso contributo à frente de cada núcleo:

Landmaníacos do Algarve:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos de Almada:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos das Beiras:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos da Madeira:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos do Oestte:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Sever do Vouga - LandsdSever:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos do Minho:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos de Albergaria:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos do Ribatejo:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos de Leiria:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

Landmaníacos de Rio Maior:
Área afectada:
Entidade/Associação/Organização a ser consultada:
Nome do Landmaniaco disposto a contactar e reunir informações:

[ruimarinho]

Caros,
Penso que (e espero bem estar certo) num ponto de viragem que há muito era necessário em Portugal.
Penso que esse ponto vai trazer uma nova forma de gestão das nossas florestas, pelo que devemos aguardar que as autoridades nacionais definam uma estratégia.
Entretanto talvez seja se se iniciar contactos com câmaras municipais, que deverão ser a primeira linha numa potencial reflorestação de áreas ardidas.
Temos também que pensar em como faremos as coisas para concentrar esforços/ meios, pois não temos dimensão para "ir a todas".

[Ribas27]

Sim, concordo no ponto em que não nos precipitemos, mas temo que se ficarmos demasiado tempo à espera que as autoridades nacionais definam uma estratégia somos capazes de ter as matas rejuvenescidas pela própria natureza mais depressa do que vermos surgir alguma estratégia por parte dessas mesmas autoridades...
Além de que o assunto começa a arrefecer e... já se sabe como resulta.
Volto a sugerir contactarmos associações como as referidas, de carácter independente para ver o que nos dizem, e a partir daí se calhar já ficávamos com uma ideia mais formada.
E também não tinha ideia de conseguirmos ir a todas, para isso existem outros grupos amantes de TT que também poderão contribuir...

[ruimarinho]

Caros, acabei de dar com este post que faz bastante sentido e coloca bem o foco no fazer bem em vez de fazer depressa. Para vossa informação.

By Carlos Franquinho

Amigos: nem sempre as boas intenções resultam em boas ideias. Há por aí algumas iniciativas, umas mais divulgadas que outras, que pretendem um reflorestamento rápido do Pinhal de Leiria. Algumas pretendem que cada um de nós plante uma árvore. Por favor: não o façam. O Pinhal do Rei, mesmo com todos os problemas que atravessou nas últimas décadas, ainda é possuidor de um património genético único em todo o mundo, resultado de uma seleção que sem tem vindo a efetuar ao longo de sete séculos. Não há pinheiros iguais aos do Pinhal do Rei em lado algum. Levar sementes, de qualquer espécie, para o Pinhal resultaria numa poluição genética que terminaria com a destruição de uma património ímpar. Se querem mesmo ajudar, vão destruindo as acácias consoante elas começarem a brotar (e não vai tardar).

[pesudo]

Caros, acabei de dar com este post que faz bastante sentido e coloca bem o foco no fazer bem em vez de fazer depressa. Para vossa informação.

By Carlos Franquinho

Amigos: nem sempre as boas intenções resultam em boas ideias. Há por aí algumas iniciativas, umas mais divulgadas que outras, que pretendem um reflorestamento rápido do Pinhal de Leiria. Algumas pretendem que cada um de nós plante uma árvore. Por favor: não o façam. O Pinhal do Rei, mesmo com todos os problemas que atravessou nas últimas décadas, ainda é possuidor de um património genético único em todo o mundo, resultado de uma seleção que sem tem vindo a efetuar ao longo de sete séculos. Não há pinheiros iguais aos do Pinhal do Rei em lado algum. Levar sementes, de qualquer espécie, para o Pinhal resultaria numa poluição genética que terminaria com a destruição de uma património ímpar. Se querem mesmo ajudar, vão destruindo as acácias consoante elas começarem a brotar (e não vai tardar).

Acho que é o mais certo.
Da minha parte, conheço pessoal do parque do Alvão, com quem já lidei anteriormente, esta é a linha a seguir. Cada zona tem a sua génese, seja de fauna e flora, a própria flora existente influencia a fauna no local. Aqui podemos tentar directamente com ICN, neste caso o Parque Natural do Alvão e agir de acordo com as linhas a que se proporem, correndo o risco de responderem negativamente a qualquer boa vontade.

[Ribas27]

Caros, acabei de dar com este post que faz bastante sentido e coloca bem o foco no fazer bem em vez de fazer depressa. Para vossa informação.

By Carlos Franquinho

Amigos: nem sempre as boas intenções resultam em boas ideias. Há por aí algumas iniciativas, umas mais divulgadas que outras, que pretendem um reflorestamento rápido do Pinhal de Leiria. Algumas pretendem que cada um de nós plante uma árvore. Por favor: não o façam. O Pinhal do Rei, mesmo com todos os problemas que atravessou nas últimas décadas, ainda é possuidor de um património genético único em todo o mundo, resultado de uma seleção que sem tem vindo a efetuar ao longo de sete séculos. Não há pinheiros iguais aos do Pinhal do Rei em lado algum. Levar sementes, de qualquer espécie, para o Pinhal resultaria numa poluição genética que terminaria com a destruição de uma património ímpar. Se querem mesmo ajudar, vão destruindo as acácias consoante elas começarem a brotar (e não vai tardar).

Acho que é o mais certo.
Da minha parte, conheço pessoal do parque do Alvão, com quem já lidei anteriormente, esta é a linha a seguir. Cada zona tem a sua génese, seja de fauna e flora, a própria flora existente influencia a fauna no local. Aqui podemos tentar directamente com ICN, neste caso o Parque Natural do Alvão e agir de acordo com as linhas a que se proporem, correndo o risco de responderem negativamente a qualquer boa vontade.

Perfeito!
E já agora, poderias indicar pf a que núcleo estás ligado (desculpa a ignorância) e se és tu o Landmaniaco em representação desse núcleo que vai tentar esse contacto com o ICN?